Era bailarina,
De sorriso tímido
E alma sem fim.
Queria dançar todas as vontades,
cobrir o salão com seus rodopios,
provocar suspiros, arrepios,
ou apenas sonhos e saudades.
Ou não provocar nada.
E ser apenas a menina,
Profana ou sagrada.
E só o tempo da menina,
Pra achar alguém no ritmo
E fazer ajuizar
A estrela bailarina.
Então ela dançaria todas as danças,
Cantaria todas as canções,
E amaria todos os amores.
Sem medo.
A Bailarina
12 de fevereiro de 2007
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