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Está escrito nas linhas das minhas mãos.

Sussurros pra Victor

28 de abril de 2007

E me despirá, como quem desembrulha um presente. E eu despirei o teu corpo que desejo. O teu corpo que preciso. Então direi baixinho no teu ouvido, com toda a raiva que sinto por não resistir mais uma vez ao teu veneno:

- Hoje eu te mato

E você dirá:

- Me matará de amor.


E eu acenderei mais um cigarro.

Postado por Rebeca Rezende 3 comentários  

27 de abril de 2007

Sorrio.
Sou rio.
E atravesso oceanos.
Como a poesia vence o tempo e combate os anos.
Escuto música com os poros da pele.
Danço.
Sou só uma andorinha! Assim, bem feliz!
"E louco é quem me diz que não é feliz."
Eu sou.
Louca.
Feliz.
Tudo ao mesmo tempo!

Agora só quero, quando a noite chegar, contar carneirinhos até que o sono venha!

Postado por Rebeca Rezende 1 comentários  

Bonequinha

25 de abril de 2007

Sou marionete colorida,
Perdida entre as pernas, os pincéis e a poesia...

Espremo-me, analiso-me e amarroto meu vestidinho
Atrás dos comos, dos porquês e do começo
Mas de tanto olhar pro fundinho
Quase me viro do avesso!

Postado por Rebeca Rezende 0 comentários  

Não-oficial

22 de abril de 2007

Talvez nesses dias,
Nossos dias.
Serão feitos de efêmeros presentes
A todo minuto.
Quando o pouco se torna muito
E o nada o mundo inteiro.
E eu, malabarista que sou
Dos meus pensamentos,
Das minhas vontades
Do meu corpo inteiro,
Não pedirei que tu não queiras
Em seu corpo outras mãos
Que não as minhas.
Jamais.
Apenas não quero que depois de tudo,
Na hora em que a saudade chegar,
Sejas mais um membro que perco
Numa guerra qualquer de amor.

Postado por Rebeca Rezende 4 comentários  

Confissão

19 de abril de 2007

Alguma coisa em mim quer acontecer
Como a brisa fresca que alivia o corpo
Em nossos dias quentes e madrugadas insones.

Mas há em mim um soneto inacabado.
E eu não sei se me perco ou se me acho. De vez.
Porque tenho medo. Porque não quero saudade.

E a indecisão é quando você sabe o que quer,
Mas acha melhor querer outra coisa...

E o que eu queria era ter você inteiro.
Como quem avança no mar e se esquece do fundo.

Postado por Rebeca Rezende 1 comentários  

Meu Canto

16 de abril de 2007

Ah, meu querido! Dou-te o que sempre quis!
O que tuas mãos me pedem com carinho,
Os beijos da tua boca que nada diz,
E todas as tuas palavras que adivinho.

E calamos um ao outro.
Eu, motivo. Tu, razão.
E sentimos um do outro.
Tua a pele. Minha a mão.

E sempre ao fim da madrugada,
Já nem me lembro quem sou.
Pois destes lábios não ouço nada,
Senão palavras que te dou.

Postado por Rebeca Rezende 2 comentários  

Como a poesia ou o amor

4 de abril de 2007

Gosto da falta de propósitos e do imprevisível aconchego da surpresa.


Gosto do agora, da presença, da ausência que não dói


E de tudo que desconheço.

Postado por Rebeca Rezende 0 comentários  

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