Ah, meu querido! Dou-te o que sempre quis!
O que tuas mãos me pedem com carinho,
Os beijos da tua boca que nada diz,
E todas as tuas palavras que adivinho.
E calamos um ao outro.
Eu, motivo. Tu, razão.
E sentimos um do outro.
Tua a pele. Minha a mão.
E sempre ao fim da madrugada,
Já nem me lembro quem sou.
Pois destes lábios não ouço nada,
Senão palavras que te dou.
Meu Canto
16 de abril de 2007
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2 comentários:
Olha que eu fico com ciúme, hein? hehehe
Bjo!
Passou de ano!
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