Escrevo aqui a minha dor.
Vontade de chorar em poesia,
Toda a saudade da minha alegria
E o triste fim do meu amor.
Amar é triste e vão.
Poema de Despedida
31 de julho de 2007
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Meu Som
28 de julho de 2007
O que eu amo mesmo,
desde pequena,
são as caixinhas de música.
Aquelas com uma bailarina rodopiando
e um som lindo de...
...de caixinha de música.
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Pensamento rápido sobre mistérios da vida....
26 de julho de 2007
Como posso gostar sem entender o que eu gosto? fui clara? rs
Quando digo gostar, pode ser gostar de alguém, gostar de algo, gostar de qualquer coisa!
(confesso que estou ha 2 dias pensando nisso...)
Tentei escrever um texto. Na verdade, escrevi. Enorme! Depois olhei pra ele... li mais uma vez.... e vi que tudo o que eu tinha eram linhas e mais linhas dizendo a mesma coisa! escrevi, escrevi e não expliquei nada!
Então resumi tudo em um exemplo simples:
Não preciso entender a noite, o dia e toda beleza do mundo pra sentí-los e saber que me fazem bem. Apenas tenho prazer em admirá-los, ainda que misteriosos.
entenderam???
Talvez seja esse o segredo do meu encantamento: sempre gostei de tudo o que desconhecia...
" Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo." (Clarice Lispector)
Alguém se arrisca a responder????
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Sonho Meu
24 de julho de 2007
Pudera eu te ter atento a mim,
ainda que em pedaços.
Quisera eu te cuidar da alma,
olhar-te anoitecer,
e te amar pelo cantinho dos meus olhos.
Protegendo-nos da vida, simplesmente.
A sonhar de leve,
existindo aos poucos,
livres e eternos.
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Eu queria trazer-te uns versos muito lindos...
23 de julho de 2007
Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como
uma pobre lanterna que incendiou!
(Mario Quintana)
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Poeminha que ganhei...
"Sua beleza é como estar e não ser.
Te ver é como prantear sem dor a alegria,
Em um sorriso de tantas cores,
Que ilumina com novo brilho toda a criação.
Sublime é contemplar-te os movimentos de nuvem
e penugem de cisne,
córregos de águas claras,
e sede nunca saciada."
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Canto Mudo
16 de julho de 2007
Fosse meu grito um vento forte,
O faria alcançar teu ouvido
Nos dias que não são meus.
Mas meu grito é melodia doce
E meu canto, som imperfeito,
Acordes sem valor algum.
Mantenho-te, assim, tão meu
Que jamais te amaria em voz alta.
Tão grande é o medo que tenho,
Tão breve o amor que ganhei.
E no fim, não seremos nada
Não teremos mais nada,
Além deste canto mudo,
que em minhas linhas te dei.
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Sobre o Cansaço
7 de julho de 2007
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O Chão é Cama
4 de julho de 2007
O chão é cama para o amor urgente,
amor que não espera ir para a cama.
Sobre tapete ou duro piso,
a gente compõe de corpo e corpo a úmida trama.
E para reposar do amor, vamos à cama.
(Carlos Drummond de Andrade)
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