I remember the time I firts saw you....the sky was so dark that night! I met you and you said "Hey, there's somethin' on your lips!" ...nd you stole me a kiss.
I could look into those smilin' eyes forever...but now it's time to leave. Oh m'God... why the best thing to do hurts so bad?!
-Tell me we're gonna be ok?!
-We're Gonna be ok. I promise
....It might not look so ok, but we'll survive, after all...
25 de setembro de 2007
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Versinho de Luzia à Seu Ferraz
20 de setembro de 2007
Não há no mundo, alguém que um dia,
me fez o bem que ele me faz!
Vendo que eu amo poesia,
me deu Vinicius de Moraes!
O versinho, o que dizia?
"Que forma a tua! bela demais!
Deve de ser que ocê, um dia,
vai ser só minha, de ninguém mais!
Eu te amo, minha Luzia
eu te amo por demais!!"
Ah! se há na vida uma alegria,
é ser o amor do meu rapaz!
Assinado: Ana Luzia
Com amor ao meu Ferraz!
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"Tua forma é outra: bela demais,
talvez, para poder ser totalmente minha.
(...)
E eu te amo
de morrer. "
(Vinicius de Moraes)
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Mandamentos
14 de setembro de 2007
Ouça o inaudível canto da minha poesia.
Cala-me com cada beijo, e ao meu cantar.
Deixa que se possa tocar, meu arrepio,
Sensíveis que estão os meus sentidos e os teus.
Guarda-me, que tenho em mim um amar tão puro,
e tão grande, quanto a minha teimosia.
Fica, até que o sonho, a sorrir em nossos rostos,
se confirme nos teus olhos e nos meus.
E sobretudo, faz-me forte, assim como és.
Ensina-me a vida, com teu respirar tão sereno,
teus abraços longos, e teu canto mais bonito.
Seremos, então, tudo isso. Talvez mais.
Decerto mais...
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Bedtime Dialogue
11 de setembro de 2007
-Have I ever told you I love you?
-No.
-I do.
-Still?
-Always.
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Sem Título
10 de setembro de 2007
Bom mesmo é poetar sem meta:
pequenos rodopios de palavras,
escondidas numa frase completa.
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Sobre a delicadeza...
7 de setembro de 2007
E foi assim, no meio de cores livres e tontas,
que fizemos o nosso mundo secreto:
cheio de querer e encatamento,
de amar em sossego,
de estar sempre e em todo lugar.
Simples, como a palma das nossas mãos,
e deliciosamente terno, como deve ser.
Somos esta eterna saudade, esta impaciência,
esta ânsia de sermos tão imediatos,
e de prendermos o tempo
nos nós dos nossos dedos entrelaçados.
Mas somos, por vezes, tão frágeis,
que tenho medo de não mais existires
no amanhecer dos meus dias seguintes.
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