E foi assim, no meio de cores livres e tontas,
que fizemos o nosso mundo secreto:
cheio de querer e encatamento,
de amar em sossego,
de estar sempre e em todo lugar.
Simples, como a palma das nossas mãos,
e deliciosamente terno, como deve ser.
Somos esta eterna saudade, esta impaciência,
esta ânsia de sermos tão imediatos,
e de prendermos o tempo
nos nós dos nossos dedos entrelaçados.
Mas somos, por vezes, tão frágeis,
que tenho medo de não mais existires
no amanhecer dos meus dias seguintes.
Sobre a delicadeza...
7 de setembro de 2007
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3 comentários:
Não havera de amanhecer solitária, quando conquistares a saudade impaciente e anciosa com a delicia terna do amor que assossega em todos secretos lugeres que o coração feminino de uma mulher percorre!
bjs Béck
esqueci de assinar
rs
...e é esse medo que eu sinto, de na manhã seguinte ele não mais existir...
beijos,marida!
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