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Beau Comme Le Soleil

Está escrito nas linhas das minhas mãos.

22 de setembro de 2008

E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade...

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Efêmero.

19 de setembro de 2008

Eras-me tão perto, e tão meu,
que tudo à nossa volta fez-se leve,
como a música que passeava
em torno das nossas horas vadias.
Eu poderia ficar ali pra sempre,
segurando o tempo e velando a tua alma,
numa dependência serena e nua
das nossas desimportâncias.
Fazia-me amor de calafrios,
em madrugadas bentas de lua.
E eu, a despir-me em desalinho
emaranhada nas inquietudes
dos teus carinhos desvairados.


Até repousares, exausto, em meu peito,
a morrer de tanto viver.

Postado por Rebeca Rezende 1 comentários  

your letter.

17 de setembro de 2008

Tell him I won't be long, I'll just look around a little...
Please, tell him that when he opens his eyes, I'll be here back again. I promisse.
And when you go to his hands, touch him with all the tenderness in the world...

Thank you, little letter.

Postado por Rebeca Rezende 0 comentários  

Vestígio.

12 de setembro de 2008

Ao menos o verso.

Foi o que ficou.

O resto... é o resto.

(um pouco mais de lágrima e não restaria nada.)

Postado por Rebeca Rezende 2 comentários  

Desassossego

4 de setembro de 2008

A vida me tirou pra dançar, e eu não estou muito acostumada com isso. A sorte é que nós duas somos desengonçadas. Não temos compromisso com ritmo, e nem medo de sermos julgadas por quem diz ser melhor dançarino do que nós. Dançamos porque é muito bom poder inventar coreografias juntas. Eu e a vida. A gente rodopia, dá cambalhota, e no fim, tem sempre alguém batendo palmas.
Escolher entrar na dança, significa abandonar os antigos passos que inventamos em outros salões. Porque estes já estão gastos, todos já aprenderam, e não há nada de interessante em ficar apenas repetindo os passos que já aprendemos.
E fazer esta escolha não foi fácil. Tive que assassinar algumas coisas, dentro e fora de mim.
Às vezes, eu queria que me embrulhassem em papel bolinha, só pra garantir que eu não vou sofrer nenhuma escoriação e que nenhuma queda será capaz que me arranhar. Mas eu não conseguiria andar direito. Por isso eu vou assim, sem proteção aparente. Nada pra atrapalhar.
Mas eu volto. Não eu, essa eu. Voltam as reformas de mim. Preciso alimentar minha alma com ares novos, e aí ela vai precisar de um corpo mais maduro, mais ereto, mais firme.Um corpo que saiba o que fazer com ela. Que entenda suas necessidades e que as atenda, sem medo.

Quanto medo eu tenho. Eu to doendo, sabe? Tenho uma angústia presa bem aqui no meu pescoço. É um sozinhamento ardido, mas tão meu, que ninguém é capaz de compreender.

E eu tenho mais medo de esquecer do que de sentir saudade.

Postado por Rebeca Rezende 1 comentários  

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