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Beau Comme Le Soleil

Está escrito nas linhas das minhas mãos.

Incompletude

25 de novembro de 2010

Faz cócegas recitar este acalanto
que se fez no leito eufórico
de um aposento esquecidiço...
cheio de vertigens, lindezas
e uma eterna mala meio-feita.

Foi nele, que as palavras foram dando,
aos poucos, passos trôpegos, tontos
mas leves... como os meus.
Simples como respirar é simples.
(um pouquinho mais me tumultuaria)

Ah amor meu, menino hóspede do meu coração...
fica, que de repente o amor até nos queira bem.

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Era uma vez, eu.

3 de setembro de 2010

A minha insistência em dessentir
essa solidão à duras penas,
já não surte mais efeito.
E nessa tentativa de ser fortaleza,
meus olhos, afogados em alma derretida,
me servem menos que minhas mãos.

Postado por Rebeca Rezende 0 comentários  

onde dói?

25 de junho de 2010

Quando eu estou feliz, sinto a alegria bem dentro da barriga. A tristeza, por sua vez, me dói no fundo da garganta... e eu ainda acho que é por isso que eu canto.

Postado por Rebeca Rezende 0 comentários  

Palpitando.

29 de março de 2010

Vou viver pra vida... sou inteiramente dela, agora.
Mas quem quiser, pode se servir!

Postado por Rebeca Rezende 0 comentários  

Morreu.

10 de março de 2010

É triste o aborto de um afeto. Dura 3 horas, 45 minutos e 12 segundos. É triste, é suado, e é pra sempre.

Postado por Rebeca Rezende 0 comentários  

É assim.

5 de fevereiro de 2010

(ao meu bem querer que eu bem queria que estivesse aqui.)

Eu tenho pra mim que eu sentiria a sua falta mesmo se eu não te conhecesse.
E se eu falo de saudade, não é por mendicância de assunto, pobreza de espírito ou falta de ler notícia de manhã. Se eu insisto em falar de saudade, é por não ter restado mais nada nesse coração sem festa. Bate por falta de alternativa, enquanto fica nesse esperar sem graça pelo outro coração que lhe causava aquela taquicardia doida.
É preciso se acostumar a não ser mais acompanhada por duas sombras, a não ver mais dois reflexos na vitrine da confeitaria. As mãos agora estão soltas e estamos a dar passos que nos levam cada vez mais longe. As pegadas estão deveras desvinculadas, e as nossas vozes já não se encontram no meio do caminho como costumavam fazer.
Tô cuidando do noso reino sozinha, amor, e não tá fácil não. Às vezes parece até que eu não vou dar conta de tudo, porque tudo ficou maior ainda sem você. Mas aí eu lembro de como construímos todas as coisas que são preciosas, e me esqueço completamente do que eu estava pensando 1 minuto antes.
E começo a me lembrar (porque às vezes eu me esqueço, e não é por mal. Eu esqueço, e bem rapidinho eu já lembro!). Aí eu começo a lembrar que é por ter um beijo inconfundível de 9 da manhã. É por prestar atenção nas minhas argumentações malucas sobre a vida, e fazer cara de "interessante" todas as vezes. É por não se irritar com os meus soluços pós-gargalhada que eu sei que são irritantes. E aí eu me lembro que é, principalmente, por você me amar todos os dias.
Alguém disse uma vez, e eu continuo dizendo: não existe solidão quando se é dois.
E é engraçado como a história se repete, e como continuamos teimosos. Desconfio que esse amor-hiato deve dar algum barato! Deve ser por isso que a gente insiste... Vai saber.

Postado por Rebeca Rezende 1 comentários  

make-a-wish.

30 de janeiro de 2010

Vem pra cá, que aqui é o seu lugar,
-cabelinho d'oiro e olhos de mar.



.
.
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(8736, 8737, 8738... posso abrir???)

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