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Incompletude

25 de novembro de 2010

Faz cócegas recitar este acalanto
que se fez no leito eufórico
de um aposento esquecidiço...
cheio de vertigens, lindezas
e uma eterna mala meio-feita.

Foi nele, que as palavras foram dando,
aos poucos, passos trôpegos, tontos
mas leves... como os meus.
Simples como respirar é simples.
(um pouquinho mais me tumultuaria)

Ah amor meu, menino hóspede do meu coração...
fica, que de repente o amor até nos queira bem.

Postado por Rebeca Rezende  

1 comentários:

M. S. Silva disse...

Gosto quando leio este tema, aqui!!

26 de novembro de 2010 às 00:38  

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