Enquanto murmurarmos
cada breve respiração,
ser tão sua quanto eu puder ser.
Na graça imensa da manhã,
ter sempre um beijo em seus braços meus.
E na febre invertida do adeus
(que nunca se fez)
ver teu coração aplaudindo até desalinhar.
Sempre tão mesmo, o amor.
my blueberry days
19 de setembro de 2011
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