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Beau Comme Le Soleil

Está escrito nas linhas das minhas mãos.

Trajetória

30 de março de 2007

Segui o brilho do seu corpo iluminado de suor e luar.
Eu o tocava... e era lua que eu sentia
E era quente em seus braços, e era quente em teu peito
E era quente em suas pernas.

Então pediu no meu ouvido esperas e pausas,
Falou de ritmos e marcou compassos
E eu o ouvia, e eu o seguia, e eu o esperava.
Era senhora do teu corpo, e febre dentro de mim.

E nós, com a mesma urgência,
E nós, com a mesma pressa,
Chegamos ao destino
Que era o meu e o seu.

Postado por Rebeca Rezende 1 comentários  

Só às vezes

26 de março de 2007

Por vezes, só às vezes, paro nas palavras
E fico ( só ás vezes) pendurada nas lembranças
De um sonho que se perdeu dos azuis voláteis
Sem cor.

Por vezes , só às vezes, estremeço ou esqueço tudo
E volto (só às vezes) a acordar no olhar que já vivi,
Pois há em mim uma revolta de existir,
De persistir.

Queria, na exaustão de mim, esquecer-te.
E por vezes (só por vezes) até me esqueço.

Postado por Rebeca Rezende 2 comentários  

22 de março de 2007

Mandou o vento apagar todas as luzes da cidade e apenas as estrelas, que chegaram pra fazer companhia à lua, iluminavam o leito coberto por um véu tão branquinho, tão macio, e tão suave quanto as nuvens lá do céu. Pediu também que a rua ficasse em silêncio, pra que só ouvissem as batidas dos corações apaixonados.

Ele a olhava como se tentasse descobrir o segredo mais bem guardado por trás daqueles olhinhos que brilhavam tanto. E que foram se fechando, e o coração se acalmando, até que ela adormeceu. Com um sorrisinho dengoso no canto da boca...

Então ele beijou os olhos de sua menina, para que ela sonhasse o sonho mais belo que jamais sonhou. Abraçou-a, para que nenhuma brisa fria da noite atrapalhasse seu sono e deu-lhe a mão, para ter certeza de que tudo continuaria ali do seu lado, para sempre.

E adormeceram.

Postado por Rebeca Rezende 2 comentários  

21 de março de 2007

É como se uma telinha de alegria caísse sobre mim e me abraçasse inteirinha!

E minhas mãos, antes ansiosas e aflitas, agora estendem-se gentis e tranquilas ao que vier.

E ao sorriso que por vezes aparece no meu rosto sem que eu ao menos o tenha chamado - sorriso danado! - pode ficar à vontade!

E sabem até onde ele vai?

Até ali, depois daquele risquinho que separa o céu da terra, o céu da água.

Logo ali!

Postado por Rebeca Rezende 3 comentários  

Capítulo 6

19 de março de 2007


ROMEU — (a Julieta) – Se minha mão profana não merece o devido respeito, aceito a penitência: meu lábio, peregrino solitário, demonstrará, com sobra, reverência.

JULIETA — Ofendeis vossa mão, bom peregrino, que se mostrou devota e reverente. O encontro de nossas palmas já quase vale por um beijo.

ROMEU — Mas não haverá lábios desta donzela para os piedosos lábios deste peregrino?

JULIETA — Sim, peregrino, só para orações.

ROMEU — Deixai, então, ó santa! que nossos lábios façam o que fazem nossas mãos e mostre o caminho certo aos corações.

JULIETA — Posso apenas permanecer imóvel atendendo às nossas orações.

ROMEU — Então fica quietinha: eis o devoto. Enquanto recolho os frutos de minhas preces, em tua boca me limpo dos pecados. (Beija-a.)

JULIETA — Que passaram, assim, para meus lábios.

ROMEU — Pecados meus? Oh! Quero-os retornados. Devolve-mos.

JULIETA — Beijais tal qual os sábios.


(...)

Postado por Rebeca Rezende 3 comentários  

Eu espero...

E eu esperarei paciente,

Ate que se cumpra o que me falta,

Ate que o beijo seja dito

E as palavras sejam beijadas.


E tudo se complete no infinito

De um breve abraço teu.

Postado por Rebeca Rezende 2 comentários  

17 de março de 2007

Não é só por te ter dito adeus dentro de mim!
É mais do que isso.

É mais vazio …
É mais incompreendido…
É mais rio…

A minha nudez foi concebida para ser amada e não apenas para ser simpática, adorada ou querida.

Postado por Rebeca Rezende 2 comentários  

Mesmo Assim

15 de março de 2007


Tenho vontade do inverso
Do reverso, de ver o avesso,
Com a cegueira que acomete os que amam,
Com a paixão desmedida dos poetas.


E eram nossas as mãos que acordam
Que agarram o corpo, e agarram o sonho.
Porque em nós o paraíso.
Porque em nós o mundo inteiro.


E no fim são apenas mãos de gelo,
Como um cometa vagabundo.
Mesmo assim o sigo,
Mesmo assim o espero.


E eu, solidão que sou,
Eu, constante olhos d'água
Ainda assim me deslumbro,
Ainda assim me encanto...


Sabendo sempre onde estás.
Sabendo sempre onde estou.

Postado por Rebeca Rezende 3 comentários  

bailinho

14 de março de 2007

Ele esticou sua mão como se oferecesse o mundo inteiro àquela menina! E a abraçou como se abraçasse todo o tempo do mundo. E cantou...cantou contra o seu peito que escondia um coração batendo tão rapidinho que era impossível disfarçar!

Ela poderia ter dançado a noite inteirinha que seus pezinhos número 36 jamais reclamariam.

"She... Maybe the face I Can't forget... (...)"

Postado por Rebeca Rezende 2 comentários  

CERTEZA!

11 de março de 2007

De tudo fiacaram três coisas:

A certeza de que ele esta sempre começando...

A certeza de que era preciso continuar...

A certeza de que seria interrompido antes de terminar...

Fazer da interrupção um caminho novo...

Fazer da queda um passo de dança...

Do medo, uma escada...

Do sonho, uma ponte...

Da procura, um encontro...


(Fernando Sabino)

Postado por Rebeca Rezende 1 comentários  

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