Tenho vontade do inverso
Do reverso, de ver o avesso,
Com a cegueira que acomete os que amam,
Com a paixão desmedida dos poetas.
Com a paixão desmedida dos poetas.
E eram nossas as mãos que acordam
Que agarram o corpo, e agarram o sonho.
Porque em nós o paraíso.
Porque em nós o mundo inteiro.
E no fim são apenas mãos de gelo,
Como um cometa vagabundo.
Mesmo assim o sigo,
Mesmo assim o espero.
E eu, solidão que sou,
Eu, constante olhos d'água
Ainda assim me deslumbro,
Ainda assim me encanto...
Ainda assim me encanto...
Sabendo sempre onde estás.
Sabendo sempre onde estou.
3 comentários:
Linda!
Já fiz comentários pessoais sobre ela né? heheh
desnecessário falar aki!!!
Te amo pai!
to aki sempre pra tudo!
bjooo
;)
Bacana, hein, Re? Gostei dos textos... e pelo jeito a inspiração tá bombando, né? hehehe
Bjos!
Ro
sempre tem alguma coisa aqui que é exatamente o que eu preciso ouvir hahahaa
cada coisa mais linda que a outra =)
LOVE
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