Por que me obrigas
A esperar teus passos
E a lembrar-te no espaço
Que nunca foi teu?
Não sei se é desejar-te,
Não sei se é amar-te,
Não sei se construo ou se desfaço.
E nem sei se te procuro,
Ou se me procuro em ti.
Porque sozinha me perco
E meus olhos se perdem de mim.
Ausência
24 de maio de 2007
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