skip to main | skip to sidebar

pretérito perfeito.

  • ► 2020 (8)
    • ► dezembro (1)
    • ► novembro (3)
    • ► setembro (1)
    • ► julho (2)
    • ► abril (1)
  • ► 2019 (14)
    • ► dezembro (3)
    • ► outubro (3)
    • ► setembro (2)
    • ► agosto (1)
    • ► julho (2)
    • ► abril (3)
  • ► 2018 (2)
    • ► julho (2)
  • ► 2014 (4)
    • ► outubro (3)
    • ► janeiro (1)
  • ► 2013 (2)
    • ► setembro (2)
  • ► 2012 (4)
    • ► junho (1)
    • ► janeiro (3)
  • ► 2011 (7)
    • ► outubro (1)
    • ► setembro (2)
    • ► maio (1)
    • ► março (2)
    • ► fevereiro (1)
  • ► 2010 (7)
    • ► novembro (1)
    • ► setembro (1)
    • ► junho (1)
    • ► março (2)
    • ► fevereiro (1)
    • ► janeiro (1)
  • ► 2009 (25)
    • ► dezembro (1)
    • ► outubro (1)
    • ► agosto (2)
    • ► junho (4)
    • ► maio (3)
    • ► abril (4)
    • ► março (2)
    • ► fevereiro (1)
    • ► janeiro (7)
  • ► 2008 (62)
    • ► novembro (1)
    • ► outubro (1)
    • ► setembro (5)
    • ► agosto (4)
    • ► julho (8)
    • ► junho (4)
    • ► maio (12)
    • ► abril (11)
    • ► março (8)
    • ► fevereiro (4)
    • ► janeiro (4)
  • ▼ 2007 (68)
    • ► dezembro (2)
    • ► novembro (2)
    • ► outubro (2)
    • ► setembro (6)
    • ► agosto (4)
    • ► julho (9)
    • ► junho (10)
    • ▼ maio (8)
      • Ausência
      • "Enquanto espero, escrevo uns versos Depois rasgo"
      • La Fée verte
      • Meu Belo Poeta
      • Pouco me importa
      • O Meu Amor
      • Espera
      • Gritos para Rebeca
    • ► abril (7)
    • ► março (10)
    • ► fevereiro (8)

Queridos.

  • melhor que brigadeiro
  • In his womb
  • Viver de Brisa
  • Blog do Sam
  • Poemblog
  • 2JecaNoMundo
  • Obarra

Seguidores

Quem sou eu.

  • Benjamin C.
  • Rebeca Rezende

Beau Comme Le Soleil

Está escrito nas linhas das minhas mãos.

La Fée verte

20 de maio de 2007

A noite era verde absinto.

Tinham doce na pele,
Mel nos olhos,
E absinto nos lábios.
Sorriam, dançavam e cantavam a canção que sabiam.
E tinha um ruído tão bom aquele sorriso.
Um barulhinho tão bom que a vontade era de sorrir também.
Era feito de todos os cheiros e sentimentos e confusões.
E ele sempre sorria com o sorriso dela.

Amou-a até esquecê-la novamente.

A noite era verde absinto...

Postado por Rebeca Rezende  

2 comentários:

Anônimo disse...

Inebriante.

23 de maio de 2007 às 11:03  
Sheyna A. A. disse...

poxa, que coisa isso, né?
eu que gosto, ou digo que gosto, de caras mais velhos, bem mais velhos aliás, enfim... vejo-me encantada por um sorriso de alguém bem mais novo que eu... o engraçado é que desde a primeira vez que o vi, sorrimos juntos, como se nos conhecêssemos, mas qdo das outras vezes ocorreu a mesma coisa, pensei algumas: poxa, será que ele lembra de mim de algum lugar?
Ainda tenho vontade, e dou mesmo risada ao vê-lo... mas não sei o que isso significa! O sorriso dele é lindo!
bjinho

8 de junho de 2007 às 02:29  

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)
Estes textos estão protegidos por direitos autorais. É proibida a venda ou reprodução de qualquer parte do conteúdo deste site. A cópia não autorizada implica penalidades previstas na Lei 9.610/98.

RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS E A PROPRIEDADE INTELECTUAL.

Blog Design by Gisele Jaquenod