A noite era verde absinto.
Tinham doce na pele,
Mel nos olhos,
E absinto nos lábios.
Sorriam, dançavam e cantavam a canção que sabiam.
E tinha um ruído tão bom aquele sorriso.
Um barulhinho tão bom que a vontade era de sorrir também.
Era feito de todos os cheiros e sentimentos e confusões.
E ele sempre sorria com o sorriso dela.
Amou-a até esquecê-la novamente.
A noite era verde absinto...
La Fée verte
20 de maio de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Estes textos estão protegidos por direitos autorais. É proibida a venda ou reprodução de qualquer parte do conteúdo deste site. A cópia não autorizada implica penalidades previstas na Lei 9.610/98.
RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS E A PROPRIEDADE INTELECTUAL.
RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS E A PROPRIEDADE INTELECTUAL.
2 comentários:
Inebriante.
poxa, que coisa isso, né?
eu que gosto, ou digo que gosto, de caras mais velhos, bem mais velhos aliás, enfim... vejo-me encantada por um sorriso de alguém bem mais novo que eu... o engraçado é que desde a primeira vez que o vi, sorrimos juntos, como se nos conhecêssemos, mas qdo das outras vezes ocorreu a mesma coisa, pensei algumas: poxa, será que ele lembra de mim de algum lugar?
Ainda tenho vontade, e dou mesmo risada ao vê-lo... mas não sei o que isso significa! O sorriso dele é lindo!
bjinho
Postar um comentário