É chegado o dia,
de ver passar as horas,
e ver girar o mundo,
e ver mudar o tempo.
A gente simplesmente não se importa...
(vamos trocar a vida, por um copo de leite com açúcar queimado?)
Novodia.
20 de novembro de 2008
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Minha Aldeia
1 de outubro de 2008
"Minha aldeia é todo o mundo.
Todo o mundo me pertence.
Aqui me encontro e confundo
com gente de todo o mundo
que a todo o mundo pertence."
(António Gedeão)
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22 de setembro de 2008
E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade. E eu tenho mais medo de esquecer, do que de sentir saudade...
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Efêmero.
19 de setembro de 2008
Eras-me tão perto, e tão meu,
que tudo à nossa volta fez-se leve,
como a música que passeava
em torno das nossas horas vadias.
Eu poderia ficar ali pra sempre,
segurando o tempo e velando a tua alma,
numa dependência serena e nua
das nossas desimportâncias.
Fazia-me amor de calafrios,
em madrugadas bentas de lua.
E eu, a despir-me em desalinho
emaranhada nas inquietudes
dos teus carinhos desvairados.
Até repousares, exausto, em meu peito,
a morrer de tanto viver.
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your letter.
17 de setembro de 2008
Tell him I won't be long, I'll just look around a little...
Please, tell him that when he opens his eyes, I'll be here back again. I promisse.
And when you go to his hands, touch him with all the tenderness in the world...
Thank you, little letter.
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Vestígio.
12 de setembro de 2008
Ao menos o verso.
Foi o que ficou.
O resto... é o resto.
(um pouco mais de lágrima e não restaria nada.)
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Desassossego
4 de setembro de 2008
A vida me tirou pra dançar, e eu não estou muito acostumada com isso. A sorte é que nós duas somos desengonçadas. Não temos compromisso com ritmo, e nem medo de sermos julgadas por quem diz ser melhor dançarino do que nós. Dançamos porque é muito bom poder inventar coreografias juntas. Eu e a vida. A gente rodopia, dá cambalhota, e no fim, tem sempre alguém batendo palmas.
Escolher entrar na dança, significa abandonar os antigos passos que inventamos em outros salões. Porque estes já estão gastos, todos já aprenderam, e não há nada de interessante em ficar apenas repetindo os passos que já aprendemos.
E fazer esta escolha não foi fácil. Tive que assassinar algumas coisas, dentro e fora de mim.
Às vezes, eu queria que me embrulhassem em papel bolinha, só pra garantir que eu não vou sofrer nenhuma escoriação e que nenhuma queda será capaz que me arranhar. Mas eu não conseguiria andar direito. Por isso eu vou assim, sem proteção aparente. Nada pra atrapalhar.
Mas eu volto. Não eu, essa eu. Voltam as reformas de mim. Preciso alimentar minha alma com ares novos, e aí ela vai precisar de um corpo mais maduro, mais ereto, mais firme.Um corpo que saiba o que fazer com ela. Que entenda suas necessidades e que as atenda, sem medo.
Quanto medo eu tenho. Eu to doendo, sabe? Tenho uma angústia presa bem aqui no meu pescoço. É um sozinhamento ardido, mas tão meu, que ninguém é capaz de compreender.
E eu tenho mais medo de esquecer do que de sentir saudade.
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Revés.
29 de agosto de 2008
eu te amo eternamente... mas ultimamente, no fim do dia, eu não lembro nem mais seu nome.
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Quebrei.
22 de agosto de 2008
Seguinte: tá acontecendo um problema.
Vou ser bem sincera! Acho que eu perdi algum pedaço da minha massa cinzenta, ou sei lá que parte do meu cérebro, responsável pela capacidade de discutir sobre um assunto. É sério...
Sabe quado chega uma hora que seu par de olhos não é suficiente pra perceber o que tá acontecendo?? e nem as suas duas mãos, cheias de dedos, não dão conta de escrever nadinha do que passa na sua cabeça?
Eu juro que alguma coisa tá errada... será que algum fio soltou? sabe aquele que liga a cabeça nas mãos? Pois é. Tô achando que ele não ta no lugar.
Aguém aí sabe de algum lugar que concerta a gente???
Se souber, por favor, avisa!!! que isso tá me deixando um tanto agoniada...
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Urgência.
6 de agosto de 2008
Ah, versos perdidos!
Que idioma hei de inventar
pra que meu som não se desfaça?
Por onde estão a se esconder
as letras minhas, tão escassas?
O que hei de escrever agora,
se meu riso emudeceu
meu papel entristeceu
e no lugar que havia outrora
nenhuma letra aconteceu?
Vou dormir o quanto antes,
pra que o corpo não se canse,
a tristeza não me alcance,
nem partas tu, do lado meu.
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aviso:
4 de agosto de 2008
perdi a minha pena
hoje não tem poema.
favor não insistir.
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rotina.
30 de julho de 2008
Ela tinha alguns lugares na cidade que eram só dela. Mas que se tornaram dele também. Agora ela anda em outros cantos, porque os antigos continuaram sendo dele e dela, ainda que por teimosia da memória.
Combinaram, sem assinaturas, carimbos ou firma reconhecida, que a partir daquela hora teriam que procurar um novo refúgio. Era necessário que aprendessem, cada um do seu jeito, a viver sem flores na porta, sem colo no meio da noite, sem carinhos a toda hora ou passeios-surpresa depois do trabalho.
A partir daquele dia, cada um teria o seu próprio edredon, na sua própria cama, do seu próprio quarto.
Compreenderam também, que as manhãs de sábado não teriam mais bisnaguinha com requeijão na cama, comédia-romântica na tv, bagunça pelo quarto, ou hora-da-preguiça.
Acontece que, apesar de tudo estar diferente, ela ainda não tranca a porta, não dorme no meio da cama, não mudou o cd do carro e nem esvaziou a gaveta.
Aos poucos, ele vai levando as coisas dele, vai aprendendo que na agenda do celular existem outros números, e que na cidade há vários lugares novos pra ir.
Ficou combinado, então, que a vida teria que continuar. E ela prometeu, que a partir de hoje, colocaria em suas linhas, histórias sobre outras vidas, já que a dela já não está mais tão interessante, como no tempo em que podia amanhecer sem pressa.
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te olho nos olhos...
29 de julho de 2008
Te olho nos olhos e você reclama
Que te olho muito profundamente.
Desculpa,
Tudo que vivi foi profundamente...
Eu te ensinei quem sou...
E você foi me tirando...
Os espaços entre os abraços,
Guarda-me apenas uma fresta.
Eu que sempre fui livre,
Não importava o que os outros dissessem.
Até onde posso ir para te resgatar?
Reclama de mim, como se houvesse a possibilidade...
De me inventar de novo.
Desculpa...se te olho profundamente,
Rente à pele...
A ponto de ver seus ancestrais...
Nos seus traços.
A ponto de ver a estrada...
Muito antes dos seus passos.
Eu não vou separar as minhas vitórias
Dos meus fracassos!
Eu não vou renunciar a mim;
Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser
Vibrante, errante, sujo, livre, quente.
Eu quero estar viva e permanecer
Te olhando profundamente.
(Ana Carolina)
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solidão.
26 de julho de 2008
Acordei dolorida, de tanto me revirar na cama, tentando consertar a alma que se entortou dentro de mim. só por hoje eu não quero mais brincar de me virar do avesso. tô cansada.
Talvez você seja o motivo da minha febre que não passa, do enjôo que me invade o corpo, da minha vertigem, minha boca salivando... e você nem desconfia.
Eu já não me contento com as suas visitas distantes. cansei de ser só sua, enquanto você me dividia com o seu ir e vir desordenado. cansei de ser sua mulher, enquanto você era só o meu dono.
A casa agora é fria. e vazia. e eu tenho um medo inexplicável de não saber viver sem você, apesar de.
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Sequei.
22 de julho de 2008
todas as palavras boas estão pálidas de exaustão. flores. lua. olhos. lábios. eu gostaria de escrever como se a literatura nunca tivesse existido. mas eu não consigo.
(victor shklovsky)
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a grande verdade.
16 de julho de 2008
Embora não o compreenda muitas vezes,
eu e o mundo fomos forçados a sermos um do outro.
...pro resto da vida.
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Hei de amar-te.
14 de julho de 2008
Eu hei de amar-te
de qualquer lugar mundo,
ainda que me tenhas distante.
Eu hei de amar-te,
desde o princípio de tudo,
até o último instante.
Eu hei de amar-te,
no silêncio merecido,
ou na saliva restante.
Hei de amar-te
sempre, e enquanto
em cada verso do meu canto,
houver ainda tanto amor.
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Versinho de Isabella.
5 de julho de 2008
Vem chegando bem quietinha,
deita e fica aqui, juntinha,
segurando a minha mão.
Quero ter você pertinho,
pra te olhar devagarinho
e ouvir teu coração.
Serás sempre minha Bellinha...
tu, que és tão pequenininha,
e este mundo, imensidão.
Durma bem, amada minha...
não estás mais tão sozinha:
-tens agora esta canção!
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Decidi.
1 de julho de 2008
Vou viver de vento.
Percebi que se eu respirar bem fundo, terei ar suficiente pra pegar impulso e ir a qualquer lugar!
Quero respirar ares do mundo todinho! e ir guardando, guardando, até nao caber mais em mim.
Ar com cheiro de mato, com gosto de laranja, ar perfumado, ar brisa-do-mar, ares de outras bocas, de sussurros no ouvido, de suspiros...
Respirar, respirar, respirar... e fuuuuuuuuuuuuuuuuu! É só soprar bem forte, e sair passarinhando pra onde eu quiser! eu sei que uma andorinha só não faz verão... mas já pensou se todas as andorinhas do mundo pensassem assim?
-Cadê a menina?
-Voou, voou, voou...
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eu.
29 de junho de 2008
que não sabia que o amor requer vigília*...
...apesar de te saber de cor.
*do perverso "Lavoura Arcaica".
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ouvindo:
11 de junho de 2008
Gravity - Sara Bareilles
...e tudo mais que vier dessa voz.
http://www.youtube.com/watch?v=A_U6iSAn_fY
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eu vou cantando...
9 de junho de 2008
If I fell in love with you, would you promise to be true, and help me understand?
'Cause I've been in love before, and I found that love was more than just holdin' hands.
If I trust in you, please, Don't run and hide.
'Cause I couldn't stand the pain, and I would be sad if our new love was in vain.
...so I hope you see that I would love to love you.
(das mãos de John, Paul, George e Ringo)
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ainda bem que eu sei nadar.
2 de junho de 2008
Eu queria mesmo era morar na beira do mar. Só pra ter a certeza de que a cidade tem um fim, sabe? é que se não tem mar no horizonte, parece que aquele monte de prédios e almas confinadas vão se espalhar por toda a vida, entrar em cada cantinho que ainda resta, e nunca mais acabar!
Se eu pudesse avistar um pedacinho de oceano, que fosse, pelo menos eu saberia pra onde correr se alguma coisa acontecesse... um bicho grande atacasse a cidade, ou o abominável monstro do esgoto resolvesse sair correndo atrás da gente.
seilá. só por precaução.
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Tristan + Isolde
29 de maio de 2008
Isolde: How many have you loved before me?
Tristan: None.
Isolde: And after me?
Tristan: None.
Isolda: Quantas você amou antes de mim?
Tristão: Nenhuma.
Isolda: E depois de mim?
Tristão: Nenhuma.
"My face in thine eyes, thine in mine appears
and true plain hearts do in the face rest
Where can we find two better hemispheres
Without sharp north, without declining west?
Whatever dies was not mixed equally
If our two loves be one and thow and
I love so alike
that none can slacken none can die"
Meu rosto no teu olhar e, o teu, no meu reflete
e do manto do rosto o coração se veste
Um par de hemisfério que melhor se complete
onde há, sem norte ou oeste?
Em desigualdade tudo o que morre está
se nosso amor é um só e formamos um par,
de amor tão igual e forte ninguém morrerá.
[John Donne's "The Good Morrow"]
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je ne regrette de rien.
28 de maio de 2008
et au creux de mon coeur, au revoir! résigne-toi, mon coeur...
[quero falar francês agora. vou fazer jus ao nome do blog. me deixa.]
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il était une fois.
26 de maio de 2008
J'ai aimé, mon paradis, et j'ai ainsi amerri une éternité.
tu me manques...
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mental note:
25 de maio de 2008
encontrar o Saramago e lascar um beijo na carequinha dele.
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caham, caham...
24 de maio de 2008
caham...
And in this crazy liiife,
and through these crazy times
It's you, it's yooooooooou!!
You make me sing!!
You're every line,
you're every word,
you're everythiiiiiiing!!!!!!!!
'Cause you're my everything.
Yeeeeah, yeeeeeah
So, La, La, La, La, La, La, La
So, La, La, La, La, La, La, La, La, La, La, La!!
[na voz do trio: Michael Bubble, Rebeca Rezende e Betto Serrador.]
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page nine.
23 de maio de 2008
"But then they danced down the streets like dingledodies, and I shambled after as I've been doing all my life after people who interest me, because the only people for me are the mad ones, the ones who are mad to live, mad to talk, mad to be saved; desirous of everything at the same time. The ones who never yawn or say a commonplace thing but burn, burn, burn like fabulous yellow roman candles exploding like spiders across the stars and in the middle you see the blue centerligh pop and everybody goes "Awww!"'
(Jack Kerouac's On the Road)
"Mas nessa época eles dançavam pelas ruas como piões frenéticos, e eu me arrastava na mesma direção, como tenho feito toda minha vida, sempre rastejando atrás de pessoas que me interessam; porque as únicas pessoas que me interessam, são as loucas: as que estão loucas por viver, loucas por falar, loucas por serem salvas; as que desejam tudo ao mesmo tempo. As que nunca bocejam ou dizem algo desinteressante, mas ardem, ardem, ardem como fabulosas grinaldas amarelas de fogo-de-artifício a explodir, cruzando o céu através das estrelas, e no meio vê-se o clarão azul a estourar e toda a gente exclama: Aaaaaaah!"
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Rosa
19 de maio de 2008
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.
(Cecilia Meireles)
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Houve um tempo...
15 de maio de 2008
Houve um tempo, e não faz tanto, em que nossos olhos compreendiam até mesmo o que a boca não era capaz de dizer.
Houve um tempo, em que tudo estava em seu devido lugar. Éramos valentes, destemidos, sonhadores... E éramos heróis, no intervalo de cada respiração. Fazíamos tudo. Gostávamos da nossa festa, aqui e ali.
"Agora olha para mim". Você adorava me fotografar. E eu levantava os olhos, tímida, sorrindo pelo cantinho da boca. Amava o seu olhar sobre as coisas. Sobre mim. Sobre tudo.
Colorido ou preto-e-branco, flutuávamos no nosso mundo. Não me lembro de termos andado a menos de meio metro do chão. Era como se pudéssemos passar por cima do bem e do mal.
Mesmo com tantas partidas (eu entendia todas elas...), eram teus os braços do meu aconchego. Os abraços que sonhávamos eternos.
Não foi o tempo que nos traiu. Assim, àtoamente. Foi a espera, uma demora infinita... ou foi o relógio que parou bem no meio do caminho. Talvez aquele ponteiro enorme e imóvel tenha desabado sobre a nossa fraqueza. Não sei bem. Sei apenas que lutamos. Lutamos desesperadamente. Mas a nossa guerra, apesar de sangrenta, foi silenciosa demais, e acho que não conseguimos ser suficientemente loucos para ver até onde ela poderia chegar...
"Não sai ainda, amor... por favor".
Ah, que vontade de ficar, esquecer meu cansaço e amar-te noite adentro.
Mas eu saí.
Foi melhor assim.
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conclusão.
9 de maio de 2008
É desnecessária a busca, quando não se tem pra onde ir.
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inf(L)ame.
4 de maio de 2008
Eu gosto daquele rebuliço que a paixão causa nas coisas, e deixa tudo fora do lugar. Uma euforia que espalha tudo pela vida, e faz uma bagunça danada!
Será que é crime?
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Ainda tenho...
2 de maio de 2008
...uma dor por escrever, algumas verdades por saber, e um bocado de amor por fazer.
(o resto, é melhor esquecer.)
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1 de maio de 2008
queria tanto poder olhar nos seus olhos...
...só pra eu entender aonde foi que o nó começou a enrolar.
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conectivos.
26 de abril de 2008
euevocê: aglutinados por justaposição.
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Frase do dia.
22 de abril de 2008
"Tudo o que acontece uma vez pode nunca mais acontecer, mas tudo o que acontece duas vezes, acontecerá certamente uma terceira"
(provérbio árabe)
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Fui
20 de abril de 2008
Vou dar uma cambalhota e já volto!
Não me esperem para o jantar.
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eu adoro a palavra SEMPRE.
19 de abril de 2008
E gosto ainda mais,
quando SEMPRE quer dizer
NUNCA MAIS ir embora.
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ixi
14 de abril de 2008
achei um "eu te amo" perdido no escuro!
melhor devolver pro dono...
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As Bem Aventuranças
12 de abril de 2008
Bem aventuradas as mãos dadas, as conversas longas, os olhares silenciosos...
Bem aventurados os passeios vagabundos, as lareiras, as ondas do mar...
Bem aventurada toda e qualquer declaração de amor, as flores, as surpresas, os bilhetes...
Bem aventurados os encontros, reencontros e toda a saudade...
Porque não sei amar com a lua
e desamar com o sol nascente...
Não é qualquer resposta que me convence,
Não é qualquer sabor que me agrada,
Não é qualquer acorde que me faz cantar.
Assim sendo, perdoe minha alma tagarela.
Ela acostumou-se com o desassosego,
e gosta mesmo é de voar...
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E eu só tenho vinte.
10 de abril de 2008
Tenho em mim mistérios além da minha vontade, além da minha capacidade (por ora) de desvendá-los.
Sou curiosa. Preciso sempre saber "até onde vai". É uma sensação estranha de querer desafiar o mundo...
Coisas acontecem em mim. Rebeliões, festas, silêncios... tudo de uma vez só. Enquanto a alma se estica, lágrimas saem pra pedir socorro. E quanto mais eu penso, mais percebo como perdi meu tempo com coisas banais. Na verdade as coisas se tornaram banais. E muitas coisas que hoje me preocupam, ainda se tornarão banais daqui a algum tempo.
Aprendi que conversar civilizadamente, adianta tanto quanto eu me jogar na frente de um ônibus a mil por hora no corredor da Sto Amaro. E ninguém sai ferido.
A verdade é que nem de palavras eu entendo. Mas insisto em fazer delas o meu desabafo.
Bem sei que um dia, o vento arrancará sem dó as minhas letras, e só me restarão folhas em branco. E eu farei delas, o meu recomeço.
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Sobre filmes, amizades e descobertas.
8 de abril de 2008
Acreditem. Meus kbytes são repletos de lembranças boas.
Tenho alguns lapsos de memória de vez em quando, mas elas sempre aparecem. sempre. Acontece que às vezes eu cochilo na cena mais importante do filme, e só vou entender tudo muito tempo depois. Fico meio perdida, acho que é uma coisa e é outra, me atrapalho toda. Aí eu percebo que, independente do gênero, o filme sempre tem um final. E depois de entender toda a história, eu sinto uma felicidade, que ninguém aqui pode entender. é sério! Parece simples, mas entender tudo é muito melhor do que vocês imaginam!
Gosto dos filmes longos, engraçados e com finais felizes. Gosto mesmo! Me perco um pouco no meio, aí mais pra frente vou entendendo, me perco denovo... Eu sempre fui meio lenta pra entender as coisas... sabe? chamada a cobrar? Tipo isso. Mesmo quando o assunto é sério, quando eu entendo já ficou engraçado!
Faz um bem danado perceber a graça das coisas...Ah, se faz! Ainda mais depois de um looooooooongo filme.
Um brinde aos amigos incríveis, às descobertas incríveis e, é claro, aos filmes incríveis!
(É bom saber que somos imunes a qualquer humor. Você é admirável...)
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impressionante.
às vezes a saudade é tão grande, mas tão grande, que eu tenho vontade de te engolir.
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ela continua reinando...
7 de abril de 2008
..reinando no mundo dos adeuses.
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bilhete no espelho.
3 de abril de 2008
Deixo teu corpo em silêncio,
sob a aurora que te vela.
Levo comigo a saudade,
um resto de adeus,
minha escova de dentes,
o lado direito da cama,
e o que mais couber na minha mão.
O resto, você escreve,
guarda na gaveta,
ou joga fora quando acordar.
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que as nossas solidões sejam breves...
26 de março de 2008
porque esperar-te já não me basta mais.
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e vou.
16 de março de 2008
Eternidades passam diante dos meus olhos.
O silêncio a arfar-me o peito...
A noite parece crescer dentro de mim.
Estou exausta,
tenho dores pela alma,
mas todo grande amor, consome adrenalina.
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Frase do dia.
" Saudade é a alma querendo dizer pra onde ela quer voltar."
( Rubem Alves)
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O tempo passa.
12 de março de 2008
E eu ainda tento
fazer do amor que parte,
os versos que invento.
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Never forget that...
my heart will become your wings.
miss you desperately...
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"nunca desista do seu amor"
9 de março de 2008
e essa música não me sai da cabeça...
...porque as cidades roubam amores, desfazem sonhos e engolem corações.
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Aprendi...
5 de março de 2008
...a me despir de você tão rápido, quanto me vesti da tua pele.
Mas ainda que eu fique nua, tua ferida continuará no meu peito.
E o cheiro.
E o calor.
E o silêncio.
Um dia, essa dor terá algum sentido.
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dos amores e adeuses.
3 de março de 2008
Olho-te ainda, e a todo instante,
para que sua lembrança
fique pra muito em mim.
Porque assim é o amor:
como as rosas que ainda caem
em forma de saudade.
E enquanto existiu,
foi a coisa mais linda
de todos os amores meus.
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Vês?
25 de fevereiro de 2008
ainda há saudade nesta moça...
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Meu coração vai sair por aí...
17 de fevereiro de 2008
...e eu vou deixar a porta destrancada.
Que é pra quando ele voltar,
parecer que nem foi.
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Adoração
14 de fevereiro de 2008
Bom é amar teu sono de menino,
enquanto as horas passam, longas...
Hoje eu renuncio às palavras.
Deixa-me adorar-te, amado,
porque silente é o meu encanto.
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Nota
12 de fevereiro de 2008
É teu,
o amor que escreveu meus versos,
e expulsou meu sono.
Sou tua. Simplesmente.
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Tempo...
30 de janeiro de 2008
De descobrir o que é boniteza.
De saber ser dois, ao invés de um só.
De sentir dor de barriga de felicidade.
De contar as horas...os minutos...
cada segundo que demora a passar.
De entender o amor...em sua forma mais sublime.
De ter colo... e dar colo.
De ter certeza que tudo dará certo.
Tempo que não seja breve.
Tempo que seja leve.
Como o amor maior do mundo.
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Parênteses
25 de janeiro de 2008
De tanto querer a vida,
e por querer-te infinito,
és, cada dia mais, o meu amor!
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Presente Literário
22 de janeiro de 2008
"Me pediste um poema.
Pois, se eu pudesse inspirar
as saudades tuas e exaurir versos,
eu daria pra você
as coisas mais lindas do mundo,
que só existem na mais
absoluta perfeição semântica
da minha alma romântica.
Te daria Bandeira e Neruda,
ou quem sabe Leminski?
Te mudaria o mundo.
Te falaria de Arte e Amor.
Te falaria sobre a essência da vida.
Te falaria em poesia
e com minhas palavras te amaria.
Se eu pudesse transmutar
o que sou em palavras,
com este poema
eu te daria eu,
pois o poeminha já é teu"
A.
(meu poeta fresco...
...ele acredita que ainda serei Cecília Meireles.)
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(os presentes da vida)
17 de janeiro de 2008
Mais-que-perfeito! - diria o pretérito.
Pois é.
Inventamos um novo tempo!
Presente mais-que-perfeito.
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